Qual é o motivo de ser tão difícil encontrar o parceiro ou a parceira ideal
Um texto apenas para descontrair, mas com um fundo de verdade
A
maioria dos homens solteiros que conhecemos,
ao ouvir a palavra “esposa“, imagina uma morena ou
loura, dependendo do gosto, alta,
com calcinha de renda vermelha e uns 7 anos a menos que eles. Que
não reclame de nada e aceita tudo. Que seja mãe, amante e esposa.
Se eles conhecessem uma mulher assim, talvez hoje estivessem casados.
Enquanto
isso, eles preferem ter experiências e aventuras passageiras, e não
querem nem ouvir falar naquela etapa do relacionamento em que as
calcinhas vermelhas ficam no passado. Mas com que tipo de mulher vale
a pena casar para que não haja arrependimento no futuro? Ou Melhor,
o que os homens tem que saber sobre mitos que não lhe trarão nenhum
beneficio em seus relacionamentos.
O
primeiro mito masculino diz respeito às mulheres bonitas, que chamam
atenção, aquelas chamadas de ”musas". Este mito é
frequente, sobretudo, entre homens que não tiveram a experiência de
fazer sexo com a mesma pessoa durante anos. Aqueles que pensam que a
emoção de tocar na alcinha de renda vermelha durará para sempre.
Agora,
uma
coisa que pode parecer assustadora. O ser humano se acostuma com
qualquer aspecto físico após cinco a sete
anos. Após esse tempo, é provável que não se importe com a
aparência do seu parceiro ou parceira. A outra pessoa pode engordar,
deixar de se depilar, cobrir-se de tatuagens ou colocar um piercing
na língua.
Pode ser gorda, magra ou mesmo sair na capa da Playboy. Pode ser a
mulher mais linda do mundo... Mas se o
homem
é polígamo por natureza, vai sentir vontade para procurar novas
aventuras.
Por
isso, se o homem escolhe sua parceira baseando-se exclusivamente na
beleza física, é melhor que nunca se case. Esta é uma mentalidade
típica de um adolescente que nunca teve relações firmes e não
sairá nada bom disso.
Você
pode estar se perguntando: "Mas então, com quem devo me
casar?",
Case-se
com a
pessoa
com quem você seja compatível em três aspectos fundamentais do
casamento:
sexual, cotidiano e econômico.
Sobre a compatibilidade sexual
Não
se trata apenas de ter necessidades e gostos similares. É claro que
não haverá felicidade quando uma das pessoas quer fazer sexo três
vezes por dia, enquanto a outra se contenta com duas vezes por mês.
A compatibilidade sexual diz respeito também ao compartilhamento de
noções sobre o que é permitido e o que é proibido no sexo. Suas
noções sobre tabus devem coincidir totalmente com os do parceiro ou
parceira. O sexo deve ser praticado regularmente, satisfazendo a
ambos. Não é preciso ser cientista para saber disso.
Sobre a compatibilidade econômica
Os
extravagantes não devem viver com os menos gastadores, assim como os
viciados em sexo não combinam com pessoas de pouco interesse sexual.
Ambas as partes do casal devem ter ideias semelhantes sobre como
gastar ou economizar dinheiro.
Um
casal feliz seria formado por duas pessoas que não gostam de gastar,
por exemplo. Ele compra uma flor com desconto, e ela se emociona.
Ambos
compraram pantufas na liquidação, que lindo! Dois gastadores também
seriam felizes juntos. Ela gastou metade do salário no salão de
beleza, ele não reclamou; e daí, depois ganharemos mais dinheiro!
Já os opostos terão conflitos constantes.
É
importante acrescentar, no entanto, que além de ter noções
parecidas sobre como gastar dinheiro, é
importante
que o casal tenha uma visão similar de como ganha-lo. Se, por
exemplo, sua mulher sempre sonhou ser dona de casa (e não há nada
de errado em querer ser dona de casa), só será feliz ao lado de um
cara disposto a trabalhar muito; por outro lado, se a esposa imagina
fazer carreira numa grande empresa, precisa de um homem seguro de si,
mas sem muitas ambições.
Sobre a compatibilidade cotidiana
Este
é provavelmente o ponto mais importante. Entre
três casais, um incompatível no aspecto sexual, outro no econômico
e outro no cotidiano, os primeiros
a se separar seria aquele incompatível no aspecto “cotidiano“.
Se
você for sujinho, case apenas com alguém que seja semelhante. Se
for amante do asseio, encontre uma pessoa que seja tão asseada
quanto. Dois sujinhos serão felizes jogando meias por todos os
lados, deixando pratos sujos na sala e pegadas molhadas no chão da
casa. Não importa se passam semanas sem lavar a louça ou o piso,
eles serão felizes de qualquer forma.
Mas
se um sujinho vai morar com uma pessoa super limpa, o relacionamento
está fadado ao fracasso. O asseado sempre está reclamando com o
”porquinho", reprovando-o em sua sujeira e arruinando sua
vida. Você deixou o piso sujo! Suas roupas estão jogadas! Por que
estes restos estão na lava-louças? O que é todo esse pó nas
estantes?
Caso
você tenha a consciência de que não é a pessoa mais asseada do
mundo, sua tarefa primordial deve ser encontrar alguém que
compartilhe suas noções sobre limpeza, em vez de esperar encontrar
alguém bonito e sexy.
Você
poderia perguntar: "Realmente
o casal é unido apenas pela sujeira ou limpeza da casa, pela
frequência sexual e pela forma de gastar dinheiro?"
Não,
é claro que não. Além de sujar a casa, comer batatas fritas na
cama, fazer amor e gastar dinheiro em qualquer coisa, os dois também
devem dormir juntos. Por isso, aí vai a última dica: é melhor que
o parceiro ou a parceira, além de todas as qualidades mencionadas e compatibilidade, não ronque. Assim, você será feliz mesmo quando
acabar a etapa da calcinha de renda vermelha.
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